Sexo na Universidade - Como Transei Com Minha Professora da Faculdade

Conto Real da Professora e Aluno transandoEste conto foi enviado por um leitor do Sul do país, ele se formou em Ciências da Computação em uma faculdade particular de Santa Catarina, e atualmente trabalha em um banco.
Vamos chamá-lo de Rafael.

Atualmente o Rafael é casa e tem duas pequenas princesas, que me mostrou em seu perfil no Facebook.
Por pedido do Rafael, iremos preservar sua real identidade.

O seguinte relato foi feito com suas próprias palavras.
Alguns trechos não ficaram claros e pedimos mais informações, onde explicamos melhor o conto e corrigimos alguns pequenos erros ortográficos.

Contexto de meu Relato Sexual

Olá amigos do Contos Eróticos Reais.
É um verdadeiro prazer ter sido selecionado para contar minha história, pois sou fã do site, devido a quantidade de detalhes, fatos e pelo bom texto usado em cada um dos contos eróticos, bem diferente de uns relatos horríveis, mal escritos e fantasiosos que lemos por aí.

Mas deixemos de papo, vamos começar explicando onde tudo aconteceu, em que situação.
Vou me identificar como Rafael, e este relato aconteceu no meu segundo ano da faculdade, do curso de Ciências da Computação.

Sim, eu era universitário, e como tal, frequentava festas, bebia, tinha alguns namoros, nada sério e claro, tentava transar o máximo possível. Mas só tentava, pois como sabem, esse curso de Computação era bem puxado, e as vezes passava de semanas inteiras só estudando para as provas, fazendo trabalhos e projetos.

Uma coisa bem comum são as bolsas de iniciação científica, onde ganhávamos na faixa R$ 300,00 e entramos em algum projeto da universidade, para aprender e contribuir.

Pois bem, no meu segundo ano de curso consegui uma bolsa dessas, para ajuda uma professora que estava fazendo seu Doutorado na Matemática. Ela me selecionou pois iria necessitar de conhecimentos em programação.

Vamos chamar essa professora de Lurdes, e eu tinha mais 2 colegas, vamos chamar de Sérgio e Amanda.

Desenrolar do meu Conto Erótico

Pois bem, eu muito jovem, super feliz com começar a trabalhar e ganhar meus trocados, que dava pra comprar algumas coisas pra mim, sair mais, etc.

Eu trabalhava com a professora Lurdes e meus colegas em um laboratório, com vários computadores, outras pessoas desenvolvendo projetos.
Enfim, era um ambiente acadêmico, bem sério, mas bem tranquilo.

Eu tinha a minha colega Amanda, novinha, bonita de rosto, tipo modelo.
Mas ela tinha namorado e eu estava focado no trabalho, era meu primeiro ganha-pão e queria mostrar serviço para renovar meu contrato ao término do semestre.

A professora Lurdes tinha por volta dos 35 anos ou um pouco mais.
Ela era mais velha que a maioria dos outros doutorandos, pois não tinha feito Graduação, Pós, Mestrado e Doutorado, como o normal.

Ela se formou em Matemática, foi trabalhar pois era bem humilde, e só depois de ajeitar sua vida, resolveu fazer Mestrado e Doutorado.

Ela era baixinha, magra (não magrela), mas tudo bem definido.
Ia sempre de vestido, de modo que dava pra ver suas pernas.
Não eram enormes, pois ela era baixa e magra, mas pareciam ser firmes e bem feitas, a bunda normal, bonita, mas seu ponto forte eram os seios, bem fartos.

Ela era bonita, uma boa coroa. Eu reparava bastante nos seios delas, mas o que mais chamava atenção era por ela ser coroa, experiente, todo homem sabe que bate a curiosidade, principalmente em mim, que era bem jovem na época.

A professora Lurdes sempre foi muito educada e respeitosa, me ensinava bastante coisas e pedia bastante minha ajuda. Ela me explicava o projeto do doutorado dela, e eu fazia alguns experimentos usando a programação de computadores, assim acabávamos por ter bastante contato.

Aproximação da professora Lurdes
De boa, eu nem pensava em tentar nada contra ela, alguma investida ou paquera.
Era minha professora, me deu a bolsa e nunca deu nenhuma abertura, embora eu soubesse que ela era solteira e bastante ocupada, pois ela tinha que assistir aula do doutorado, trabalhar em sua defesa de tese e ainda tinha que dar aulas na universidade.

O ambiente, embora acadêmico, era bem relax.
Podíamos conversar, debater ideias do projeto e outras coisas.
Tinha uma bancada com café e biscoitos, para darmos uma parada no trabalho e conversar.

Quem é do ramo sabe: periodicamente ela tinha que publicar artigos em revistas, congressos e simpósios, e nessas épocas o trabalho apertava.
Embora a obrigação fosse 12h semanais, nessas épocas eu passava mais tempo (mas quando eu tinha prova, a professora Lurdes me liberava).

As vezes era comum ficarmos até mais tarde da noite trabalhando.
Em uma dessas vezes que ficamos até mais tarde para terminamos um artigo para submeter, acabou ficando somente eu e a professora Lurdes no laboratório, os outros tinha ido embora, e faltava só minha parte (era a última), de gerar alguns resultados através de computação.

Realmente, foi algo cansativo, e olha que eu só estudava.
A professora Lurdes trabalhava nisso o dia todo, assistia aula, dava aulas, corrigia provas etc, e como toda mulher, naturalmente ela começou a falar.

Falava em cansaço, estresse, que estava nervosa sobre o trabalho de doutorado, se iria conseguir ou não, dentre outras reclamações e aquela montanha-russa de emoções, que fazem parte da natureza feminina.

Eu tentava acalmar ela, com toda a sinceridade, dizendo que o trabalho dela era bom, que conseguíamos artigos em revistas, éramos aprovados para participar e apresentar em simpósios de Matemática e outras coisas do ramo.

E tem uma coisa que a mulher adora é ser acalmada, se sentir protegida, ser convencida que está tudo ok. Ela sorria quando eu falava, se sentia mais calma, eu via ela mais feliz, aí começamos a ficar mais próximos.

O começo da caça

Obviamente, eu com meus 20 e poucos anos, ficava excitado com quase todo qualquer ser do sexo feminino, comecei a notar essa abertura dela comigo.

Se fosse em qualquer outra situação, daria uma investida, faria algum convite e tentaria de tudo para meter sem dó nem piedade, afinal eu era louco pra comer uma mulher mais experiente.

Quando eu falava que estava tudo bem, que ia dar certo e ela teria o doutorado, ela sorria e dizia algo como 'ai ai', 'Tomara', 'Deus te ouça" ou batia a natural insegurança feminina: "Não sei, ando tão cansada, dá vontade de desistir".

Mesmo sendo novo, eu já sabia: quando a mulher tá insegura, é o melhor momento para atacar.
É o sinal que a vítima está com medo, indefesa, precisa de um agrado, uma segurança.

Por conta desse cansaço que ela perguntou, falei "Mas a professora precisa relaxar, sair, espairecer um pouco e depois voltar a trabalhar".
Contos Sexuais VerdadeirosEntão ela voltou a falar que estava sem tempo, desde o início do Doutorado mal tinha saído e obviamente, por negar os convites, os amigos até tinham parado de convidá-la para sair.

Insisti:
 - Ah, professora, mas tem que sair, ligar pros amigos, sair pra beber, namorar...só pra esquecer os problemas mesmo, no outro dia a professora já volta pro seu trabalho.

Nessa hora ela deu uma risada bem natural e sincera:
 - Namorar, hahaha, essa foi boa...além do tempo, nem tô com a cabeça pra isso. Namoro toma nosso tempo, exige muito da gente, não dá pra mim agora.

Nessa hora notei o quão madura ela era, bem centrada.
De fato, eu havia terminado meu namoro há pouco mais de ano antes disso, pois o primeiro ano de universidade foi bem puxado, e namorada adolescente não entendia e terminamos.

Então expliquei melhor:
 - Namorar é só maneira de falar, também não estou namorando, mas saio pra beber, conhecer algumas garotas, ficar...o corpo pede, é bom pra relaxar, voltar melhor aos estudos.

Ela ficou calada pensativa...eu gelei. Achei que tinha entrado muito em detalhes, falado bobagem...fiquei com medo, era minha professora, que me deu a bolsa, achei que tinha ido longe demais.

Voltei ao trabalho que estava quase finalizando, e como estava tarde ela me deu carona até a saída da universidade, para eu pegar o ônibus, como ela fazia quando ficávamos até mais tarde, pois era perigoso andar pelo campus de noite.

Naquela noite eu estava com o carro de meu pai, as vezes dava pra ir de carro, as vezes não, porque dependia do meu pai. Felizmente naquele dia eu tava de carro, pois a primeira coisa que fiz quando entrei no carro foi socar minha rola pra fora e imagina a professora Lurdes cavalgando com força e vontade em cima de minha rola, enquanto eu enchia minhas mãos pegando em sua bunda e chupava seus peitões enormes e deliciosos.

Gozei. Gozei rápido e muito.
Limpei e fui pra casa, ainda com medo de ter falado besteira.

O desenrolar da intimidade

Dias depois, voltei ao laboratório e estava tudo normal, ela não comentou nem citou nada.
Conto Verídico - Professora ficando com aluno em faculdadeMe tratou de maneira educada e simpática, como sempre.

As semanas se passaram, o trabalho continuava, ela sempre estressada e cansada.
Obviamente, eu dando minhas olhadas indiscretas, tentando ver mais o corpo dela. Nesse meio acadêmico, as mulheres não se produzem tanto, não ligam muito para maquiagem, roupa apertada ou curta, prezam mais o conforto, o que era mais difícil para eu poder olhar.

Obviamente também, continuava a olhar e bater muita punheta, era super comum eu olhá-la e ir ao banheiro e gozar que nem um cavalo pensando naquela coroa gostosa.
As vezes os olhares se cruzavam, ela me via olhando e eu ficava envergonhado, disfarçava.

Mas ela fingia que não percebia, não ligava e me tratava normalmente.
Se fosse uma garota da minha idade, certamente sorriria ou viria falar algo.
Mas ela não, era indiferente. O que me dava mais ainda vontade de tirar tudo da mesa dela, inclinar seu corpo por cima da mesa, levantar sua saia, empinar sua bunda, afastar a calcinha de ladinho e meter ali mesmo, socando com força e vontade.

Depois de um tempo, como de praxe, começou a correria.
Tínhamos que trabalhar, eu tinha que programar mais, gerar alguns resultados, ficávamos algumas noites até mais tarde, e ela nos dava carona (para mim, Sérgio e Amanda), quando algum de nós não estava de carro.

Já tinha até esquecido o papo que tínhamos tido semana antes, até eu ficar novamente a sós com ela e ela, para minha surpresa puxar assunto:

- Então Rafael, como tá o curso, muito apertado?
- Um pouco, professora...final de semestre chegando as coisas sempre pioram.
- Geralmente os alunos deixam pra pegar bolsa mais no fim do curso, você ainda está no começo e já trabalha, deve se cansar bastante.
- Verdade, to tendo pouco tempo livre, mas tá valendo a pena pela experiência e grana (risos)
- (risos) Mas tá muito ocupado mesmo? E a namorada, como fica?

Nessa hora eu nem acreditei que ela estava entrando nesse assunto...
- Solteiro, professora...complicado namorar estudando e trabalhando, só faço sair mesmo vez e outra.
- Sei...na minha época não tinha tanta festa no campus, e quando tinha a bebida era proibida.
- Nossa, devia ser horrível.
- Era bom, fui poucas vezes porque trabalhava por fora, mas era legal sair com os amigos...Mas com a bebida, hoje em dia ninguém sai pra conversar com os amigos, só pra curtir mesmo né? (risos)
- O bom é beber, esquecer o mundo, os problemas. Todo mundo bebe, relaxa e tal.
- Tenho é inveja de quem consegue beber, esquecer tudo por uma noite.

Eu nem acreditava que tava tendo aquele papo com ela.
Mas pelas olheiras, ela devia estar dormindo mal, trabalhando muito, passando provas, corrigindo, estudando...é tenso pra qualquer ser humano passar semanas sem sair, se divertir, e claro: sexo.

Eu tava louco pra saber há quanto tempo ela não caia de boca numa rola e trepava, mas obviamente não ia perguntar isso. Fui mais discreto:
- Tem que sair professora, relaxar, até mesmo pra trabalhar melhor.
- Tem razão, tenho que ligar pras minhas amigas e marcar algo, botar o papo em dia.
- Que é isso, professora? Só sair pra conversar é bom, mas não relaxa 100% não (risos)

Ela entendeu a deixa, que eu estava falando em ficar e também sorriu.
- Faz tempo que não sei o que é isso, toma muito tempo relacionamento, não sei como vocês conseguem ter tanto tempo pra isso e ainda fazer faculdade, trabalhar...eu nunca conseguiria.
- Na verdade não dá mesmo, é sair, namorar e no outro dia voltar pra rotina.
- E como as meninas ficam, não se incomodam?
- Não, elas também querem curtir né, relaxar.
- Verdade...mas antes nem era assim, agora que a gente fica velha também não dá mais pra fazer isso né? (risos)
- Bobagem professora, você é bonita, simpática e com todo o respeito, tem um corpo bonito.
- Ow, obrigada. Pelo menos isso né? Arranjo 3h por semana pra malhar, deixar a saúde em dia (risos)... e você repara nisso é?
- (risos) Sou homem, não é professora? Por mais que eu trabalhe pra você, não dá pra deixar de notar.
- Homem sempre olha, mas nunca imaginei que fosse me notar, até porque tem a Amanda trabalhando com você, da sua idade.
- Sim, verdade, ela é muito bonita. Mas sinceramente, a professora não perde em nada.
- Hahahaha, vai dizer que algum homem iria preferir um 'mignonzinho' de 19 anos a uma mulher de mais idade? (risos)
- (bem seco e direto) Depende do caso, mas com você, sim.

Nessa hora ela ficou meio surpresa. Não tímida, mas não esperava essa resposta.
Eu jamais imaginaria que falaria essas coisas, elogiar o corpo da minha professora, mas um homem com o pau duro, com uma mulher na sua frente e super afim de trepar, fala qualquer coisa.

Ela rapidamente disse:
- Bacana saber, também admiro muito você. É bem competente, educado, já estuda e trabalha na sua idade, se dedica bastante ao trabalho quando a maioria dos estudantes só pensa em fazer nada.

E ela prosseguiu:
- Enfim, o papo tá bom até demais, adoro elogio, mas pode complicar pra mim se alguém souber que troco elogios com meus bolsistas. Não é muito ético.
- Verdade. Espero que a professora não tenha se ofendido, falei com todo o respeito.
- Imagina, adorei, você sempre me bota pra cima, me acalma, só a situação e o meio (acadêmico) que não é propício.
- Então, fora do meio seria? (risos)
- (risos e me olha diferente) Quem sabe...mas a questão não é só a gente estar na Universidade, e sim que eu preciso que trabalhe pra mim, e você que eu seja sua professora, que lhe oriente, que receba sua bolsa.
- Se eu lhe falar só mais uma coisa, não se ofenderia?
- Claro Rafael, pode falar, você já elogiou meu corpo e me engoliu com os olhos encarando meus seios, acha que eu me ofenderia com algo? (risos)

Não esperava que ela tivesse notado meus olhares, mas óbvio que sim, só soube lidar com isso de maneira bem madura, e nessa hora eu disse:
- Eu me relacionaria com a professora, e saberia diferenciar bem as coisas.
- Nos relacionar, como assim Rafael?
(pausa...olhei pra baixo, tomei coragem)
- Sexualmente falando, sem compromisso. Acho a professora bem atraente.

Professora dando pra aluno na sala - História Real
Ela sorriu, um pouco maliciosamente, olho para baixo, meio pensativa...
- Sexualmente sem compromisso, como assim? Só transar, sem ter nenhum relacionamento sério?
- Sim, atualmente só me relaciono assim, por conta do tempo, estudos etc. Costumo sair, conhecer alguma garota, transar e depois voltamos pro nosso dia-a-dia, sem compromisso firmado.
- E qual o propósito disso? Só mesmo sexo?
- Isso...como eu disse, pra relaxar, esquecer os problemas.

Notei que ela ficou muito pensativa, se levantou para arrumar sua bolsa para sair, deu um suspiro enquanto começava a arrumar e de costas pra mim disse:
- Parece bacana, hein? Pena que isso pode ser complicado, já que isso não é bem visto pela universidade, essa relação professor e aluno.

Como consegui transar com a Professora Lurdes

Chega um momento da vida do homem que ele não pensa, não avalia, perde o bom senso e, simplesmente, age como um animal.
E foi o que eu fiz.

Vi a professora saindo, ficando de costas para mim, arrumando suas coisas, dizendo que a ideia de sexo sem compromisso era bacana...minha atitude foi involuntário: levante, fui até ela, cheguei por trás, segurei sua cintura, encostei meu corpo no dela (leia-se: pressionei meu pau por cima do vestido dela), e disse no ouvido dela:
- A universidade nem ninguém precisa saber disso, pode ficar só entre nós.

Depois dei um beijo no pescoço dele, passei a mão pela cintura e coxas enquanto beijava o pescoço dela. Quando notei o que estava fazendo, pude ver que ela estava respirando bem fundo, quase gemendo só por ter sido encoxada.

Eu comi minha professora

E foi isso, eu cheguei por trás e encoxei ela.
Conto Erótico sobre professora fudendo na faculdadeEla suspirou forte, continue beijando o pescoço dela por trás, esfregava meu pau (que estava mais duro que uma pedra) na bunda dela enquanto passava minha mão pelas coxas dela, barriga, cintura...notei que ela estava realmente curtindo quando começou a mexer o quadril, esfregando a bunda no meu pau.

E continue ali, parecendo um animal no cio, esfregando nela, passando as mãos.
Quase gozo quando seguro os peitos dela por trás. Simplesmente não cabiam em minhas mãos, eram grandes e ao contrário do que eu pensava, não eram moles, eram firmes, fiquei doido para mamar.

E no embalo, deixei uma mão no peito e a outra botei por debaixo da saia, fui subindo pelas pernas, coxas e não aguentei: enfiei a mão por debaixo da calcinha para sentir sua buceta.
Era peluda sim, não fiquei surpreso, duvido ela ter tempo de ficar depilando a buceta...só em ter as pernas lisas já estava ótimo.

Notei algo que tirou minha preocupação. Se eu estava com medo de tentar algo, de demonstrar meu interesse, quando senti a buceta dela, isso tudo foi embora.
Sim, relaxei pois nunca senti uma buceta tão úmida, tão melada. Coloquei minha mão por cima e ela ficou toda melada.

Esse sinal é claro: minha professora Lurdes estava louca para dar a buceta, há muito, muito tempo. Ela estava muito mais afim de dar a xana do que eu de comer uma.
E continuei me esfregando nela, pegando nos peitos e comecei a enfiar o dedo na xaninha gostosa e quente dela.

Nessa hora, para minha surpresa, ela teve um momento de lucidez:
- Não, Rafael. Alguém pode entrar.
- Vamos pro motel?
- ... e se alguém ver? Meus alunos conhecem meu carro.
- Vai no seu que vou com o meu atrás.

Ela não foi no motel próximo da universidade, foi em um mais afastado, entrou pegou um quarto, entrei no meu Ford Kazinho atrás e quando ela saiu do carro, saí do meu, fui rápido na direção dela.

Ela percebeu, se virou pra mim e nem me lembro de sua reação.
Só sei que encostei meu corpo no dela, enchi minhas mãos pegando em sua bunda e dei um beijo de língua nela, pressionando-a contra a parede da garagem, do quarto do motel.

Não faço a mínima ideia de quanto tempo fiquei beijando ela, mas passei a mão em todo o corpo dela, em cada centímetro. Beijei com vontade, e só parei quando a dor do meu pau duro latejando falou mais alto e levei ela pra dentro do motel.

Ela deixou a bolsa na bancada e sentou na ponta da cama.
Enquanto ela fazia isso, eu guardava meu celular, carteira e chaves numa mesinha, e quando me viro para olhar para ela, vejo ela sentada tirando a sandália.

Não pensei duas frentes, cheguei na frente dela, em pé, abri meu zíper e soquei minha rola pra fora.
Estava muito, muito dura. E finalmente experimentei uma coroa, uma mulher de verdade.

Sem nem pensar duas vezes, em a menor frescura ela simplesmente engoliu meu pau, e chupou como nunca eu havia sido chupado.
Ela babava, cuspia muito no pau, eram lambidas bem molhadas, enfiava o pau na boca, passava a língua ao redor dele, na cabeça, babando e enquanto fazia isso ia me masturbando com a mão esquerda (na base do pênis) e pegava no meu saco com a direita.

Eu simplesmente estava no paraíso.
Sexo é bom, mas sexo com uma mulher experiente que está há muito tempo sem trepar, ah meus amigos, é outro nível de sexo.

Quando a mulher que trepar, quando ela quer rola, quer meter...não há quem segure.
Estava tão gostoso, tão excitante que acabei fazendo uma coisa que me arrependo muito.

Virei ela, botei de quatro na cama, levantei sua saia, abaixei sua calcinha e meti a cabeça da minha rola.
Buceta um pouco peluda, não muito apertada (claro) e molhada para caramba, era uma buceta faminta, amigos. Buceta sedenta de rola, xana pedindo pau.

E fui metendo, metendo...até ouvi ela dizer:
- A...ah....a camisinha.

Já era, já tinha metido, já estava aumentando as bombadas, segurando a cintura com força, batendo na bunda e metendo com uma vontade gigante.
E não deu outra: louco pra comer, ela louca pra dar, ambos há muito tempo sem trepar o resultado foi óbvio: gozei que nem um jumento.

Metia com força, com vontade naquela buceta molhada e quente.
Metia e gozava, metia mais e mais até a porra começar a escorrer pela buceta e coxas dela, e literalmente pingou esperma meu na cama.

Sem dúvidas, a sensação de meter, gozar e continuar metendo, com a porra quentinha dentro, é a melhor sensação da face da terra.

Outro round de sexo com a professora

Me deitei, ela tirou o vestido e, de calcinha e sutiã, foi pegar um cigarro na sua bolsa pra fumar.
Eu estava feliz, satisfeito, mas óbvio que queria mais.
Aquela primeira foi a trepada selvagem, rápida, com vontade pra gozar que nem louco.

Tava até me esquecendo onde estava quando ele disse:
- Acho que você deve ter ficado desidratado (risos)

E me mostrou as coxas todas sujas de porra, que tinham escorrido.
Sim, gozei tanto que escorreu da buceta pras pernas.

Ele foi se limpar, após terminar de fumar e veio pra cama, então fiz algo que queria fazer desde o primeiro dia que a vi: ver aquelas peitos enormes.
Tirei o sutiã e os vi.

Grandes, bicos rosados. Botei as mãos, e nem cabiam.
Então comecei a lamber o bico de um peio, enquanto pegava com vontade no outro...pegava, lambia, sugava, passava a língua e como todo jovem, já estava pronto para mais um.

Montei em cima da minha professora e botei meu pau entre os peitos dela, e nem precisei dizer mais nada, ela mesmo já começou a me dar uma deliciosa massagem de peito.

Como estava mais calmo, peguei a camisinha, encapei o garoto e fui fazer um delicioso frango assado.
Botei suas pernas em meus ombros e metei bem devagar, bem gostoso, com calma, sentindo cada milímetro da buceta dela em contato com meu pau.

E sempre que minha rola tava lá dentro, ela fechava os olhinhos com uma mistura de dor e prazer.
A partir daí, tirava devagar até o pau sair da buceta por inteiro...e botava tudo de novo, cada vez mais rápido, até começar a socar a rola bem forte e o cheiro de buceta começou a pairar no ar.

Como tava gostando muito, decidi parar senão iria gozar.
Usava um truque de parar pra beijar. Uns beijos mesmo de língua, quentes e molhados, por uns 2min, só pra passar a vontade de gozar, já que era muito jovem.

Bote ela de bruços, com um travesseiro sob a cabeça e outro abaixo da cintura, deixando a bunda bem arrebitada com o cu e buceta a vista.
Me posicionei, mirei a cabeça de meu pau na entradinha da buceta e deixei o peso do meu corpo cair e o pau deslizar suavemente dentro da buceta.

Daí foi só alegria, metia com força, dava uns tapas na bunda, beijos no pescoço, segurava pelo cabelo.
Tentei anal, mas ela disse "Hoje não". Fiquei triste por continuar virgem de sexo anal, mas feliz por saber que iria comer ela outra vez, rs.

Professor e aluno transando

Volta ao Trabalho

Me viciei. Mulher madura é outra coisa.
Ela mete com vontade, chupa com vontade, abre a buceta com vontade, beija com vontade...não tenho mais dúvidas, quando a mulher está afim, ela aproveita o sexo muito mais que o homem.
E mulher madura é assim: sem frescura, fode com gosto, fode com vontade, aproveita mesmo.

Diferente das meninas da minha idade, de faculdade, que era preciso passar horas no telefone, paquerar, ir pra festinhas pra conseguir beijar e depois de semanas ou meses conseguir levar pra cama, e pra chegar lá e elas se deitarem estáticas, como estátuas.
Se tiverem oportunidade de comer uma mulher quarentona, experimentem. Vale a pena demais.

Mas notei a real diferença de uma mulher pra uma menina quando voltei ao trabalho.
Ela simplesmente agiu como se nada tivesse acontecido.
Continuou a me tratar com simpatia, educação, de maneira totalmente profissional.

Tentei algumas investidas quando ninguém estava olhando, e na primeira oportunidade que ficamos a sós ela me deu um sermão feio. Mas aprendi a lição: eu poderia fuder ela a vontade, sempre que quiséssemos, do jeito que quiséssemos. Mas não dentro do laboratório, não na faculdade.

Minha professora era uma Doutoranda na Universidade e eu era seu bolsista de iniciação científica, dentro da universidade.
Fora da Universidade ela era minha coroa gostosa, que eu podia meter, virar, botar de ladinho, mandar cavalgar e me chupara até eu gozar.

Minha professora era minha puta.
E foi a melhor puta que já tive por 2 semestres, até ela conseguir seu doutorado.

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